A Nova política educativa para 2017..... da CGTP

http://observador.pt/especiais/educacao-o-que-pode-mudar-no-proximo-ano-letivo/

Palavras bonitas para um país civilizado mas perigosas em Portugal onde o facciosismo impera no Ministério da Educação da  Fenprof.

Nota-se o "dedo" da Central Sindical comunista - CGTP em:

1º Redução numero de alunos (contrário ao que se passa noutros países) para acomodar a integração dos 3000 professores a mais)

2º Descentralização de autonomia e aulas de educação para a cidadania, perfeitas em países civilizados mas onde se poderão catequizar os jovens nas cores do partido.

Devagar devagarinho se vão implementando as técnicas de lavagem cerebral de regimes autoritários fascistas e comunistas.

Temos a declaração de uma jovem que diz que a professora de História ensinou que uma característica definidora de um Estado Totalitário é de ser anti comunista.

Nicolau Santos e o Salário mínimo

Nicolau Santos no Expresso deste sábado adúltera o princípio de que o salário mínimo deve subir em função do aumento da produtividade.
Afirma que é um princípio errado pois quem usufrui de salário mínimo não contribui com o seu trabalho específico para esse aumento. Por essa razão o salário mínimo deve ser aumentado somente por uma razão social de proporcionar melhor nível de vida a essa população.

A realidade deste princípio é que quem o defende não se refere ao aumento de produtividade de quem ganha salário mínimo e sim ao aumento de proditividade de todos os cidadãos do país de forma a sustentadamente se poder pagar um salário mais alto a quem tem salário mínimo. Assim de uma forma naturalmente equilibrada e sustentável, os que produzem mais contribuem para os que produzem menos pelo tipos e trabalho que executam.

Nicolau Santos é um jornalista inteligente mas atirar estas não verdades (está infelizmente na moda), para os olhos dos portugueses ou é propositado e já está enfeitiçado pela linguagem dos socialistas actuais que nos governam ou então ... está com algum problema existencial para não dizer pior.