16 novembro, 2016
Orçamento Geral do Estado de 2017
http://observador.pt/2016/11/16/bruxelas-da-a-mao-ao-governo-apesar-de-o-orcamento-nao-cumprir//
Bruxelas não quer "chatices" com o Brexit, Trump e acima de tudo com o escândalo do acordo François Hollande/Comissão Europeia. A Conclusão é que nesta república das bananas, nós e a Comissão Europeia vamos empurrando com a barriga passo a passo para o precipício em vez de "pegar-mos o boi pelos cornos". Ainda por cima a Comissão tem consciência disso e o nosso Governo arrasta-nos para salvar a pele dele.
05 novembro, 2016
Que razões teve Passos Coelho para se envolver diretamente no tema dos salários da Caixa G Depósitos ?
Porque o tema não è esse.
O tema é se o dinheiro público que se vai meter na Caixa vai contar para o Défice ou não.
Toda a discussão pública sobre se os administradores são ou não gestores públicos, com decisões do Tribunal Constitucional a dizer que tem que ir lá declarar os rendimentos e património, poderá ter a consequência de o Eurostar considerar que o dinheiro público que se lá meter deve contar para o défice tal como contou em 2015 com o Banif.
Passos Coelho no seu discurso na Assembleia ontem referiu os últimos dados do Eurostat afirmando que em 2015 o défice sem medidas extraordinárias ficou em 3.0. Significando com isso que Portugal saiu do procedimento de défice excessivo em 2015 e dando a entender que o Governo de A Costa deveria defender essa posição.
António Costa está a tentar que o dinheiro para a Caixa não conte. Para isso acordou com Bruxelas que uma parte (Pequena) do dinheiro vir da iniciativa privada e legislou para considerar que os administradores não eram gestores públicos.
Não sei porque é que o dinheiro ainda não foi transferido para a Caixa, mas uma das razões pode ser A Costa estar a ver como evolui este tema e em último caso passa a transferência para 2017 para na afectar o défice deste ano.
19 outubro, 2016
Tirem-me deste filme
Este país só pode sobreviver e crescer se houver investimento externo. Para isso é necessário haver confiança. No governo anterior essa confiança foi ganha. O país estava a crescer 1,6%, as exportações cresciam 2 dígitos, o desemprega descia. Com este governo a confiança desapareceu quando ele se juntou ao único partido comunista na Europa democrática e a um pseudo comunista que ainda não sabe o que é. As exportações caíram, o desemprego estagnou, o crescimento passou a 0,9 segundo a católica, a dívida subiu. Estamos a caminhar para o desastre a passos largos. Só vamos aprender quando não houver dinheiro nos MB como na Grécia.
14 outubro, 2016
08 agosto, 2016
A corrupção no socialismo
Refiro-me a este caso de três secretários de estado socialistas
terem aceite o convite da Galp para irem assistir a jogos do euro 2016 em
França.
Perante a celeuma levantada pela comunicação social, a posição
destes governantes foi de que não cometeram erro nenhum pois o convite
enquadra-se nos usos e costumes normais em ofertas de cortesia.
O caso fica “encerrado” porque, mesmo existindo
uma “proibição geral de aceitação de ofertas”, os “gestos de cortesia são
aceitáveis por razões que têm a ver com usos e costumes e adequação social”.
- palavras do ministro Santos
Silva em conferência de imprensa.
Mais afirmou que como eles pagaram posteriormente o valor das
viagens e bilhetes, o caso ficava encerrado.
Como se um crime tivesse desculpa por se ressarcir os
lesados à posteriori.
Também afirmou que o governo iria fazer um código de conduta.
Imagino o que deverá estar escrito que não esteja já nas leis anti corrupção:
- Não
roubar, não corromper e não ser corrompido, não aceitar dinheiro em envelopes,
não aceitar transferências para off shores, não aceitar cheques em nome próprio
ou de familiares ou amigos, não aceitar viagens de fornecedores, não aceitar
que fornecedor lhe pague o almoço etc. Etc..
Para estes socialistas tem de se escrever tudo. Coitados, não
sabem, não lhes ensinaram os valores e princípios de uma sociedade ética e
responsável.
O histórico de comportamentos de socialistas mostra que nunca mas
nunca admitem ter errado. Nunca mas nunca pedem desculpa. Só estes factos
mostram que para eles não são só este tipo de "ofertas" que são
aceitáveis nos bons usos e costumes. Senão vejamos:
Foi e é em governos
socialistas que se vê ministros e primeiros ministros a quererem condicionar a
justiça, os juízes e a comunicação social. Neste governo já vimos ambas as
situações.
Já alguma vez se ouviu um político socialista dizer em público que
não é aceitável e ético um ex primeiro ministro ou mesmo um político receber
dinheiro liquido em envelopes, principalmente de uma empresa que faz contratos
com o estado ???
24 junho, 2016
Brexit
Vamos ter uma Alemanha com mais protagonismo, um Hollande a por-se em bicos de pés para querer acompanhar, a Merkel a estender a mão à França para rejuvenescer os Acordos amizade Franco- Alemã de início de 1947 depois de De Gaule vetar a entrada do UK na CEE.
07 junho, 2016
21º Congresso Nacional do Partido Socialista | 4 de junho 2016 | Ricardo Gonçalves
Um Socialista que teve a coragem de afrontar António Costa no Congresso que me leva a ter esperança de que não são todos estúpidos (ver blog anterior)
Definição de estupidez
Estou convencido e ainda acredito que os delegados ao Congresso do PS 4 e 5 Junho 2016 ainda se enquadram nesta frase e ainda não caíram na estupidez total de não conhecerem nem verem a verdade.
01 junho, 2016
Porque é que a Moodys deu rating A `Irlanda ?
Qual a diferença entre a Irlanda, Portugal e a Grécia ? Todas aplicaram austeridade e começaram a crescer. Todas mudaram de Governo. A Irlanda manteve a política e continuou a crescer. Portugal e a Grécia reverteram a política e começaram a decrescer.
10 maio, 2016
TODA A VERDADE SOBRE OS CONTRATOS DE ASSOCIAÇÃO
Para quem tem dúvidas sobre os verdadeiros objectivos de quem quer acabar com os contratos de associação nas escolas.
Legislação em vigor:
"Lei nº 9/79, chamada Lei de Bases do ensino particular e cooperativo, que impôs a aprovação de um Estatuto para o ensino particular e cooperativo que foi aprovado no seguinte (DL 553/80); e a Lei nº 65/79, chamada Lei da Liberdade de ensino, que criou um Conselho para a Liberdade do Ensino, cujas funções pertencem hoje ao Conselho Nacional da Educação".
Trata-se da diferença entre "Estado educador" defendido pela esquerda radical, e liberdade de escolha dentro de regras reguladas do estado defendido pelo centro direita e até há pouco tempo pelo centro esquerda.
08 abril, 2016
Plano B da geringonça = Cativações no Orçamento 2016
Afinal temos um plano B encapotado no orçamento. Como é normal nos Socialistas mudam o nome às coisas para enganar os portugueses.
Plano B = Cativações. O dinheiro está lá no Orçamento (será que está ? ) aprovado pela esquerda para "virar a página da austeridade" mas as Universidades não podem tocar em 40 Milhões desse orçamento. Para os portugueses "está lá " para a Comissão Europeia é um corte na despesa.
21 janeiro, 2016
Chegou a conta do banquete socialista
OPINIÃO
Jornal
Público
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O IGCP veio esta semana colocar uma etiqueta de preços
na política de António Costa: são 11 mil milhões de euros.


Assim, num
espaço de poucos meses, o Estado aumenta em 12,1 mil milhões de euros as
necessidades de financiamento até 2019 e atira 6,6 mil milhões de dívida do FMI
para pagar depois da legislatura (sendo o custo médio da dívida do FMI de 4,7%
e estando nos 2,6% os juros da nossa dívida a dez anos no mercado). Mesmo
num cenário em que o fundo de resolução não devolva um cêntimo dos 3,9 mil
milhões emprestados pelo Estado para recapitalizar o Novo Banco, e dando como perdidos
os 3 mil milhões comprometidos com o Banif, o Estado ganha uma almofada
adicional de financiamento de 11 mil milhões de euros em quatro anos. E onde é
que vai gastar esse dinheiro? Basta olhar para a segunda linha da tabela, para
o "Défice do subsector Estado", para perceber que em quatro anos o
Governo de António Costa prevê ter défices superiores ao previsto pelo Governo
anterior precisamente em 11 mil milhões.
É a
demonstração de que não há almoços grátis e de que nem o próprio Governo
acredita na tese que andou a propalar de que reposição dos rendimentos seria
condição suficiente para equilibrar as contas públicas pelo efeito positivo que
isso teria na economia. As promessas eleitorais e os acordos à esquerda têm um
preço e esse preço são 11 mil milhões de euros. E adivinhe quem vai pagar.
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