30 dezembro, 2015

A Saída de Paulo Portas de líder do CDS - Teoria da conspiração agora inventada

Sabemos que:
Marcelo Rebelo de Sousa (MRS) não grama nem Paulo Portas (PP) nem Passos Coelho (PC).

MRS é mauzinho com quem não grama.

PP e PC querem ser Governo em 2016.

Para isso, MRS como novo presidente República teria de dissolver a Assembleia e provocar novas eleições se as coisas com António Costa correrem para o torto.
(Orçamento não aprovado em Bruxelas, DBRS a reduzir o rating de Portugal implicando novo resgate etc).

MRS atrasaria a dissolução o mais possível só para não ter de aturar PP como Vice 1º Ministro. Já lhe bastava ter de aturar PC.

Conclusão:
PP sacrifica-se pelo Partido CDS. Abre margem de negociação com PSD e cria-se uma nova imagem de coligação PAF aos portugueses sendo indispensável vencer com maioria absoluta como PP disse no discurso de saída da liderança do CDS.


16 dezembro, 2015

As eleições legislativas portuguesas de 4 Outubro 2015

A Ilegitimidade do governo PS
A palavra ''legitimo'' é muito mais abrangente que a ''legal'' . Inclui valores, princípios, e no caso deste governo inclui princípios básicos de democracia. Quando o povo votou nunca lhe passou pela cabeça um governo do PS suportado pelo Partido Comunista e Bloco de Esquerda. O povo foi enganado e se foi enganado esta solução não é democraticamente legítima.

13 novembro, 2015

A Legitimidade democrática de Cavaco Silva


Cavaco Silva como  Presidente da Républica Portuguesa tem a legitimidade democrática por ter sido eleito duas vezes com mais de 50% e sendo constitucionalmente o garante dos Tratados internacionais assinados por Portugal, para exigir que o suporte parlamentar a um governo pelos 3 partidos que nos seus programas são contrários a esses tratados, implique não só a presença deles no governo mas também a assinatura num documento que garanta que durante as legislaturas nada façam que comprometa esses tratados. Se tal não acontecer, deverá nomear um governo de sua iniciativa que sendo derrotado no Parlamento seguirá em gestão até novas eleições

28 outubro, 2015

O Golpe de Estado de António Costa na secretaria


Em 2011 o PSD teve maioria e depois das eleições juntou-se a um partido europeista e com os mesmos programas europeistas. Hoje o programa de governo do PS, assim como os programas individiuais de governo do BE e do PCP sufragados nas eleições não tiveram maioria. O que teve maioria absoluta foram os programas de Governo do PAF em conjunto como do PS como partidos europeistas.

Na campanha eleitoral o povo não votou num programa de governo em que o PS mais o BE mais o PCP se propusessem a governar em conjunto ou com apoio parlamentar. Antes pelo contrário se atacaram durante toda a pré campanha e campanha. O que António Costa está a fazer é a deturpar o sentido de voto dos portugueses fazendo um golpe de estado na secretaria numa altura em que a Democracia está suspensa por o PR não poder dissolver o Parlamento.

15 março, 2015

António Costa - O Candidato a Chefe de Governo

Quando um candidato a governar um país faz afirmações politicas contrárias em dias diferentes na mesma semana, fica esclarecido que não se pode confiar nele e que assim sendo, o caso do apartamento duplex com uma renda de mil euritos na Av. Liberdade é entre outros perfeitamente natural nessa pessoa e é de certeza a ponta do icebergue.